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1.
Rev. bras. ortop ; 55(1): 17-26, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1092681

RESUMO

Abstract Recent epidemiological studies have identified that the -174G > C (rs1800795) polymorphism in the promoter region of the interleukin-6 (IL-6) gene is associated with the risk of developing adolescent idiopathic scoliosis (AIS), but they presented inconsistent and controversial results. Thus, we performed a case-control study and meta-analysis to derive a more precise estimation of the relationship between the IL-6 -174G > C polymorphism and the risk of developing AIS. A total of 80 patients with AIS and 80 matched healthy control subjects were genotyped using the polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) assay. In addition, all eligible studies published up to June 2018 were identified through a search in the PubMed, EMBASE, Google Scholar, and China National Knowledge Infrastructure (CNKI) databases. We calculated the odds ratios (ORs) and 95% confidence intervals (95%CIs) to assess the association. A total of 10 eligible studies comprising 1,695 AIS cases and 2,097 healthy controls were included in the meta-analysis. The pooled data suggested a significant association between the IL-6 -174G > C polymorphism and the susceptibility to develop AIS, which was demonstrated under 4 genetic models, that is, the allelic (C versus G; OR = 0.671; 95%CI: 0.457-0.985; p = 0.042), heterozygous (CG versus GG; OR = 0.734; 95%CI: 0.554-0.973; p = 0.032), dominant (CC + CG versus GG; OR = 0.660; 95%CI: 0.440-0.990; p = 0.044) and recessive models (CC versus CG + GG; OR = 0.506; 95%CI: 0.264-0.970; p = 0.040). The stratification analysis by ethnicity revealed an increased risk of developing AIS in Caucasians, but not in Asians. The present meta-analysis, which is inconsistent with the previous meta-analysis, suggests that the IL-6 -174G > C polymorphism may increase the individual susceptibility to develop AIS, especially in Caucasians, and it could serve as a biomarker to predict the population at high risk of developing AIS.


Resumo Estudos epidemiológicos recentes identificaram que o polimorfismo -174G > C (rs1800795) na região promotora do gene interleucina-6 (IL-6) está associado ao risco de desenvolver escoliose idiopática da adolescência (EIA), mas apresentaram resultados inconsistentes e controversos. Assim, realizamos um estudo de caso-controle e metanálise para obter uma estimativa mais precisa da relação entre o polimorfismo IL-6 -174G > C e o risco de desenvolver EIA. Um total de 80 pacientes com EIA e 80 controles saudáveis pareados foram genotipados usando o ensaio de reação em cadeia de polimerase de polimorfismos de comprimento de fragmentos de restrição (RCP-PCFR). Além disso, todos os estudos elegíveis publicados até junho de 2018 foram identificados por meio de uma pesquisa nas bases de dados PubMed, EMBASE, Google Scholar e China National Knowledge Infrastructure (CNKI). Calculamos as razões de probabilidades (RPs) e os intervalos de confiança de 95% (ICs95%) para avaliar a associação. Um total de 10 estudos elegíveis compreendendo 1.695 casos de EIA e 2.097 controles saudáveis foram incluídos na metanálise. Os dados agrupados sugeriram uma associação significativa entre o polimorfismo IL-6 -174G > C e a suscetibilidade a desenvolver EIA que foi demonstrada em quatro modelos genéticos, ou seja, alélico (C versus G; RP = 0,671; IC95%: 0,457-0,985; p = 0,042), heterozigótico (GC versus GG; RP = 0,734; IC95%: 0,554-0,973; p = 0,032), dominante (CC + GC versus GG; RP = 0,660; IC95%: 0,440-0,990; p = 0,044) e recessivo (CC versus CG + GG; RP = 0,506; IC95%: 0,264-0,970; p = 0,040). A análise de estratificação por etnia revelou um aumento do risco de desenvolver EIA em caucasianos, mas não em asiáticos. Esta metanálise, que é inconsistente com relação à metanálise anterior, sugere que o polimorfismo IL-6 -174G > C pode aumentar a suscetibilidade individual para desenvolver EIA, especialmente em caucasianos, e pode servir como um biomarcador para prever a população com alto risco de desenvolver EIA.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Polimorfismo Genético , Escoliose , Interleucina-6 , Metanálise
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(3): e1449, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038030

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The matrix metalloproteinase-7 (MMP-7) gene -181A>G polymorphism has been reported to be associated with colorectal cancer (CRC) and gastric cancer (GC) susceptibility, yet the results of these previous results have been inconsistent or controversial. Aim: To elaborate a meta-analysis to assess the association of -181A>G polymorphism of MMP-7 with CRC and GC risk. Methods: Published literature evaluating the association from PubMed, Web of Science, Google Scholar and other databases were retrieved up to April 25, 2018. Pooled odds ratio (OR) and 95% confidence interval (CI) were calculated using random- or fixed-effects model. Results: A total of 19 case-control studies, which included eleven studies on CRC (2,169 CRC cases and 2,346 controls) and eight studies on GC (1,545 GC cases and 2,366 controls) were identified. There was a significant association between MMP-7 -181A>G polymorphism and GC risk under the homozygote model (GG vs. AA: OR=1.672, 95% CI 1.161-2.409, p=0.006) and the recessive model (GG vs. GA+AA: OR=1.672, 95% CI 1.319-2.554, p=0.001), but not with CRC. By subgroup analysis based on ethnicity, an increased risk of CRC and GC was found only among Asians. Conclusions: This meta-analysis suggests that MMP-7 -181A>G polymorphisms is associated with GC risk, but not with CRC. However, our results clearly showed that the MMP-7 -181A>G polymorphism significantly increased the risk of CRC only in Asians.


RESUMO Introdução: O polimorfismo da matriz metaloproteinase-7 (MMP-7) -181A>G tem sido relatado como associado à suscetibilidade dos cânceres colorretal (CRC) e gástrico (GC), mas os resultados desses estudos anteriores foram inconsistentes ou controversos. Objetivo: Elaborar metanálise para avaliar a associação do polimorfismo -181A> G da MMP-7 com o risco de CRC e GC. Métodos: Revisão da literatura publicada avaliando essa associação no PubMed, Web of Science, Google Acadêmico e outras bases de dados até 25 de abril de 2018. Odds ratio (OR) e o intervalo de confiança de 95% (IC) foram calculados usando dados aleatórios ou modelo de efeitos fixos. Resultados: Um total de 19 estudos caso-controle, que incluíram 11 trabalhos sobre CRC (2.169 casos de CCR e 2.346 controles) e oito sobre GC (1.545 casos de GC e 2.366 controles) foram identificados. Houve associação significativa entre o polimorfismo MMP-7 -181A>G e o risco de GC sob o modelo homozigoto (GG vs. AA: OR=1,672, IC 95% 1,161-2,409, p=0,006) e o modelo recessivo (GG vs. GA + AA: OR=1,672, IC 95% 1,319-2,554, p=0,001), mas não com CRC. Por análise de subgrupos com base na etnia, um risco aumentado de CRC e GC foi encontrado apenas entre os asiáticos. Conclusões: Esta metanálise sugere que os polimorfismos MMP-7 -181A>G estão associados ao risco de GC, mas não ao CRC. No entanto, estes resultados mostraram claramente que o polimorfismo MMP-7 -181A>G aumentou significativamente o risco de CRC apenas em asiáticos.


Assuntos
Humanos , Polimorfismo Genético/genética , Neoplasias Gástricas/genética , Neoplasias Colorretais/genética , Predisposição Genética para Doença/etnologia , Metaloproteinase 7 da Matriz/genética , Razão de Chances , Fatores de Risco , Povo Asiático/genética
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